Revista Locação 104

22 HÁ TEMPOS se comenta no mercado a possibilidade de o car sharing deslanchar no Brasil e ser tão popular como na Europa, por exemplo. Mas só agora, com a ajuda da tecnologia, é que essa locação “flex”, em que o cliente paga por hora utilizada, está se tornando realmente uma opção para quem busca um veículo alugado. No Rio de Janeiro, uma experiência bem-sucedida a ser citada é a da Velo-City, o primeiro car sharing da região. Diretor regional da ABLA no estado, Daniel Bittencourt é um dos responsáveis pela iniciativa. “As locações são feitas direto no aplicativo, pelo mesmo mecanismo das locações de patinetes que se tornaram febre em grandes cidades do Brasil”, explica ele. A frota começou em um projeto piloto com três veículos, em 2020, e agora já são 14, inclusive dois Mini Coopers elétricos (alguns carros sequer têm chave). E o serviço continua em expansão. O usuário aluga a partir de um período de minutos e pode devolver em lugar diferente de onde encontrou o veículo, em uma lista de locais indicados pelo aplicativo. “A jornada do cliente é parecida em todos as locadoras que se dedicam ao car sharing. O que muda é a tecnologia do serviço. A ONDA FLEX Tecnologia COM AJUDA DA TECNOLOGIA E UM MODELO MAIS FLEXÍVEL PARA O USO E DEVOLUÇÃO, EMPRESAS DE CAR SHARING COMO A TURBI E VELO-CITY DISPUTAM ESPAÇO NO MERCADO DE LOCAÇÃO (ACIMA) APLICATIVO DA VELO-CITY: SEM LOJAS FÍSICAS (AO LADO) ESCRITÓRIO DA TURBI, LOCADORA 100% DIGITAL

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