18 CONGRESSO O SETOR NA AGENDA DO PAÍS Na mesa sobre o Setor de Locação na Agenda Nacional, foi destacada a importância da atuação da ABLA em situações críticas para o setor, como a reforma tributária. “O evento da ABLA se tornou uma referência para o setor de transportes no Brasil, promovendo discussões que também dizem respeito ao trabalho dos Detrans de todo o país. Muitos ainda veem os Detrans como órgãos burocráticos, mas é importante mudar essa percepção: hoje vivemos um processo intenso de modernização e inovação.” “Temas como gestão de frota, licenciamento e transferência de veículos, entre outros debatidos pela ABLA, dizem diretamente respeito ao nosso trabalho, e temos grande interesse em estreitar essa relação. Ao final, quem ganha com essa aproximação e com a eficiência que podemos alcançar juntos é o cidadão.” Givaldo Vieira, presidente da Associação Nacional dos Detrans - AND “Cada setor do transporte tem suas especificidades, e é fundamental compreendê-las para entender as transformações que o sistema como um todo vem passando. Essa claSetor em Foco reza é essencial para planejar o futuro e formar profissionais preparados para acompanhar as mudanças. Nesse contexto, a aproximação com entidades representativas, como a ABLA, é muito importante, pois permite compreender melhor as realidades e desafios de cada segmento, identificar afinidades e construir um ambiente mais colaborativo e propício ao desenvolvimento.” “A educação e a capacitação seguem como pilares centrais desse processo, garantindo que o setor se fortaleça com base no conhecimento e na formação contínua, e a UNIABLA também é uma iniciativa inovadora nesse sentido.” Vinicius Ladeira, diretor adjunto nacional do SEST SENAT Da esquerda para a direita: Givaldo Vieira (AND), deputado Luiz Carlos Hauly, Marco Aurélio Nazaré (ABLA) e Vinícius Ladeira (SEST SENAT) “O imenso potencial da economia brasileira ainda é freado pela questão tributária e as altas taxas de juros. Nós já vencemos uma primeira etapa com a criação do IVA 5.0. Ele muda o paradigma dos negócios no Brasil, pois acaba com a necessidade da empresa fazer a declaração do imposto, o preenchimento da guia e o pagamento manual dos impostos. Isso é um ganho extraordinário, que vai acabar com a inadimplência, com a guerra fiscal e diminuir o custo burocrático, diminuindo a alíquota geral de todos os produtos que são vendidos e consumidos pela população.” Luiz Carlos Hauly, deputado federal
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