Anuário da COMUNICAÇÃO CORPORATIVA | 2025 233 taram com o apoio da The Marketing Arm (TMA), controlada do conglomerado estadunidense Omnicom, que se tornou acionista minoritário da In Press em meados daquele ano. A seguir, o grupo brasileiro passou a tocar o barco com uma equipe própria e tratou de desenvolver uma metodologia, Disaster chek (“Checagem de desastres”), para zerar riscos de associar a clientela a influencers potencialmente problemáticos. A proposta vingou. Com crescimento médio de 20% a 30% ao ano, o marketing de influência garantiu receitas de 40 milhões de reais em 2024 e passou a responder, ao lado da comunicação (produção de sites, gestão de páginas corporativas nas redes sociais, pesquisas online, gestão de canais de relacionamento com os consumidores etc), por 25% das receitas, atrás apenas da dupla comunicação corporativa e relações públicas (65%). A boa performance, refletida ainda por uma média de 300 campanhas por ano e a ativação de 2,5 mil influenciadores só em 2024, garantiu autonomia de voo à operação, que se tornou oficialmente, em abril, a The Buzz Now (TBN). “Além de destacar Roberta Machado: “Dialog tornou-se empresa de tecnologia especializada em RH”
RkJQdWJsaXNoZXIy NDU0Njk=