Anuário da COMUNICAÇÃO CORPORATIVA | 2025 332 TECNOLOGIA ção e aprendizagem entre equipes. Começamos com experimentos internos e rapidamente percebemos que não bastava adotar ferramentas − era preciso estruturar uma mudança organizacional. O iaLAB surge dessa necessidade de evolução contínua”. Pensar a cultura organizacional é, portanto, um dos trunfos do laboratório da FSB. “Essa não é apenas uma questão de tecnologia, e sim de cultura organizacional”, lembra Trindade. “Nós não apenas adotamos IA − estruturamos uma cultura em que tecnologia e capital humano se complementam para criar soluções mais relevantes e eficazes”. O sócio-diretor da FSB Holding explica que o iaLab trabalha com uma arquitetura híbrida, que combina modelos fundacionais (como LLMs open-source e privados), pipelines de MLOps, e APIs de serviços cognitivos. São utilizados frameworks como LangChain e testadas soluções com diversas ferramentas, além de soluções internas treinadas em dados específicos do setor de reputação corporativa. “O diferencial não está só nas plataformas e tecnologias que usamos, mas na forma como elas são integradas estrategicamente para criar impacto real, para mexer o ponteiro do negócio. Nosso ecossistema é dinâmico, evolui constantemente e se adapta às necessidades dos negócios e clientes”, completa Trindade. A FSB chamou três parceiros para o seu iaLAB. “Com a Wikki, consultoria especializada em desenvolvimento de software, temos trabalhado há um ano na criação de soluções automatizadas para nossos entregáveis. Também estaCauê Madeira: “O iaLAB é um hub com foco em inovação e capacitação” Marcos Trindade: “IA não é produto ou serviço separado” Passo a passo das agências
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