Anuário da COMUNICAÇÃO CORPORATIVA | 2025 4 Em 2018, este Anuário estampou em sua capa a manchete: “Desculpem o transtorno – Estamos em mutação”. A comunicação corporativa fervilhava e a publicação foi a campo, com uma preparadíssima equipe, para investigar temas como DE&I, causas e propósitos, inteligência artificial (sim, ela mesma, sem que ainda se conhecesse sua versão generativa) e reputação, entre outros, todos então estrelas ascendentes no ambiente da comunicação corporativa. De fato, pandemia da Covid-19 à parte, todos esses temas vieram para ficar e modificaram substancialmente o valor de face da atividade, que se viu galgada a patamares nunca antes registrados tanto nas hierarquias corporativas quanto na valorização do mercado. Agências pisaram firme no acelerador, ampliando portfólios, negócios e carteiras de clientes e as áreas de comunicação das organizações subiram de patamar nos boards, ganhando musculatura, status e em muitos casos até voz na definição das estratégias de negócios. Sete anos depois, essa manchete poderia tranquilamente ser a mesma, tal o grau de transformação por que passa a comunicação corpoEDITORIAL Adriana Teixeira, Eduardo Ribeiro e Marco Rossi
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