Anuário da COMUNICAÇÃO CORPORATIVA | 2020

13 Mercado tem quase 1.500 agências identificadas integrar o Grupo ABC e, depois, o Omnicon Group, os números da empresa foram agrupados com os da DDB, Sunset e Tudo, formando o Grupo CDN/ DDB. Este ano, diante da ausência de informações oficiais do grupo, os editores do Anuário optaram por fazer uma estimativa, porém apenas da CDN, marca que efetivamente atua no campo das relações públicas. Daí o elevado degrau entre os R$ 165 milhões faturados em 2018 pelo então Grupo CDN/DDB (dado oficial) e os R$ 51 milhões faturados em 2019 apenas pela CDN (dados estimados pelos editores deste Anuário). Com isso, a marca CDN, que ostentava a terceira posição no ranking de 2019 (base 2018), caiu para a oitava posição no ranking deste ano (base 2019), ainda assim uma posição à frente – mas quase em empate técnico – da agência co-irmã Ketchum (faturamento estimado em R$ 50,5 milhões), também integrante do Omnicom Group, que ficou em nono lugar. Com a queda da CDN, o Grupo In Press consolidou-se na terceira posição com seus quase R$ 160 milhões de faturamento, mais do que o dobro do quarto colocado, o Grupo Ideal, que, com os R$ 75 milhões faturados (aumento de pouco mais de R$ 4 milhões), saltou da sexta para a quarta posição. A Máquina Cohn & Wolfe manteve-se na quinta colocação, com seus estimados R$ 71 milhões, seguida pela Weber Shandwick, em 6º (subindo uma posição) com R$ 63 milhões, e MSL Group, em 7º (também ganhou uma posição), com R$ 55 milhões. A décima colocação ficou novamente com a Edelman, com receita bruta de R$ 40,2 milhões. Não é demais lembrar que a BCW (Burson Cohn & Wolfe) e a Máquina Cohn & Wolfe são, desde a fusão anos atrás, uma única empresa, que só continua a operar separada e independente por força de decisão judicial sobre questões societárias. Somados os faturamentos das duas agências, o total de R$ 105 milhões daria a elas a quarta colocação no Ranking das Agências. Com a ausência da Alfapress na Pesquisa deste ano, a liderança que era dela no grupo das pequenas e micro empresas foi assumida pela XCOM, com faturamento de R$ 4,6 milhões, seguida pela Bowler, com R$ 4 milhões. O segmento das agências de comunicação tem, no radar da Mega Brasil Comunicação, quase 1.500 empresas, distribuídas por todas as regiões do País. São Paulo é o grande mercado, com um total de 875 agências, vindo a seguir Rio de Janeiro, com 152, Minas Gerais, 72, Rio Grande do Sul, 69 e Paraná, 57. A seguir o retrato desse mapa, ao final de abril, data do último recenseamento. (*) Matrizes – Capital: 707; Litoral, ABC e Interior: 135 Filiais – Capital: 19; Litoral, ABC e Interior: 14 Total de agências + filiais: 1.479; Total de agências: 1.389; Total de filiais: 90

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